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Começou o 1º Encontro Institucional da EJud-13, nesta quinta-feira (9), no Auditório do Fórum Maximiano Figueiredo

Em alusão à Semana de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio e à Discriminação, a Escola Judicial do TRT-13 iniciou, nesta quinta-feira (9), no Auditório do Fórum Maximiano Figueiredo, as palestras do 1º Encontro Institucional, com o tema “Interseccionalidade, persidade e justiça social”.  As palestras abordaram temáticas que se complementam, tratando do assédio e da discriminação e sua intersecção com questões de gênero, raça, capacitismo e saúde mental. Dando início às atividades, a desembargadora do TRF-4, Salise Monteiro Sanchotene, abordou a “Prevenção e enfrentamento ao assédio e discriminação no poder público”. “Eu entendo que nós estamos num caminho desafiador, longo, e que é uma mudança de cultura que não acontece da noite para o dia. Mas o caminho é esse: capacitação, conversa e nós repensarmos as nossas atitudes quando nos depararmos com esse tipo de situação”, salientou a desembargadora. Logo após o intervalo, o juiz do TJSE, Edinaldo César Santos Júnior, trouxe reflexões instigantes e um debate necessário com a palestra “Aquilombar é preciso”. Já a juíza do TRT-3, Wanessa Mendes de Araújo, tratou sobre o “Assédio e discriminação nas relaçoes de trabalho: questões de raça”. Ambos trouxeram dados sobre a presença de negros (pretos e pardos) tanto no sistema judiciário quanto, especificamente, no Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região). Os números ilustram a clara disparidade social provocada  pelo racismo estrutural que vivenciamos em nosso país. À tarde, o engenheiro e doutor em organizações sustentáveis, Cláudio Marcelo Brunoro, tratou sobre a “Prevenção ao assédio moral: uma análise da psicodinâmica do trabalho”. Já a Professora Adjunta da UFRJ, Rachel Gouveia Passos, falou sobre a “Violência de gênero e saúde mental”. Encerrando as atividades do primeiro dia, a Assessora chefe de Acessibilidade, Diversidade e Inclusão do TST, Ekaterini Sofoulis Morita, abordou “A garantia da acessibilidade e o enfrentamento ao capacitismo”. “Não é nada simples pensar em um ambiente de trabalho que favoreça de maneira igualitária a todos, a todes. Somos persos, plurais, e o ambiente de trabalho precisa, também, se adequar, mas isso não diz respeito só ao trabalho, isso diz respeito à dinâmica da vida, e o trabalho é uma parte dessa dinâmica”, comentou a professora Rachel Gouveia Passos. Na programação de sexta-feira (10), também a partir das 8h, outros seis temas serão discutidos: “Transformando conflitos em impactos positivos”, pelos Especialista em Comunicação Não Violenta Cesar Augusto Pastori Blanco; “O Sinistro da VALE”, pela Procuradora do MPT da 3ª Região Ana Claudia Nascimento Gomes; “LGBTfobia - análise da jurisprudência trabalhista”, pelo Professor da UFMG Pedro Augusto Gravatá Nicoli; “O direito antidiscriminatório como teoria constitucional dos direitos LGBTQI+”, pela Professora e Diretora da Faculdade de Direito do Recife (UFPE) Antonella Galindo; “Acesso à justiça e inclusão de vulneráveis”, pelo Desembargador do TJRJ Cesar Felipe Cury; “Judicatura e perplexidade: sensibilidade em tempo de mudanças”, pelo Desembargador do TRT-20 Fábio Túlio Correia de Melo. Assessoria de Comunicação Social TRT-13  
09/05/2024 (00:00)
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