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Presidente do TRF2 visita mutirão da Justiça Itinerante e se encontra com líder indígena em Maricá

Publicado em 08/05/2024 O presidente do Tribunal Regional da 2ª Região (TRF2), desembargador federal Guilherme Calmon, esteve na manhã desta quarta-feira (8/5), no Esporte Clube Maricá, no mutirão de serviços para os moradores daquela cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.     Iniciado na última quinta-feira (2/5), o mutirão é uma ação interinstitucional do programa “Acessajus”, com foco na campanha “Vem pra Biometria”, que reuniu o Núcleo de Justiça Itinerante do TRF2, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) e o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). Juntamente com o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT1), as Cortes integram o Fórum Permanente do Poder Judiciário no Estado do Rio de Janeiro (Fojurj). Também participaram das atividades a Seção Judiciária do Rio de Janeiro (SJRJ), o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o INSS, a Caixa, a Receita Federal do Brasil (RFB) e as Secretarias Municipais de Saúde, de Assistência Social e de Direitos Humanos de Maricá. Juntamente com a juíza federal auxiliar da Presidência do TRF2, Paula Provedel, Guilherme Calmon acompanhou de perto o trabalho no mutirão. “É uma atuação integrada em benefício da cidadania”, ressaltou o desembargador. “No momento em que nossos pensamentos estão voltados para nossos irmãos gaúchos, é gratificante ver como podemos atender pessoas vulneráveis, sem acesso a serviços básicos. São elas que mais precisam da atenção dos órgãos públicos”, disse.         Depois de visitar o mutirão, o presidente Calmon foi convidado por Rosângela Nunes, chefe da Coordenação Técnica Local Paraty da Funai, e Lia Lewis-Ximenes, chefe do Ambulatório de Hepatites Virais do Instituto Oswaldo Cruz, para conhecer a aldeia Guarani Mbya, em São Jose do Imbassaí, junto à Área de Proteção Ambiental de Maricá.     Na Escola Municipal Indígena Guarani Para Poty Nhe’ Ë Já, os magistrados se reuniram com a diretora Martinha Mendonça, do povo guajajara, e o Cacique Darci Tupã, chefe da aldeia, onde vivem 145 indígenas. Na conversa, Tupã fez um relato sobre as necessidades e desafios da comunidade.   Escola Municipal Indígena Guarani Para Poty Nhe’ Ë Já   No final da visita, os magistrados receberam exemplares do livro “Yuyrupa: a sabedoria Mbya Guarani, desconstruindo preconceitos e transformando Maricá”.     O encontro com as representações indígenas coincide com uma prioridade da campanha “Registre-se!”, em 2024. As ações do projeto da Corregedoria Nacional de Justiça no Rio de Janeiro estão sendo organizadas pelo programa de Justiça Itinerante do TRF2, em parceria com o TJ-RJ, para acontecer de 14 a 16 de maio. Com o slogan “Sua história tem nome e sobrenome”, a iniciativa tem foco, este ano, no atendimento a povos indígenas, assim como na prestação de serviços a pessoas em situação de rua e aos privados de liberdade. Texto e fotos: PMS (TRF2) Compartilhar: Assuntos:AcessaJusmagistradosPresidênciaPresidenteTRF2Visitas
08/05/2024 (00:00)
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