Controle de Processos

Insira seu usuário e senha para acesso ao software jurídico

Previsão do tempo

Segunda-feira - Belo Horizo...

Máx
27ºC
Min
21ºC
Chuva

Terça-feira - Belo Horizon...

Máx
30ºC
Min
20ºC
Chuva

Professores e profissionais de apoio escolar fazem curso de comunicação não-violenta na Esmal

Na terça-feira (23), cerca de 80 profissionais da educação iniciaram o curso "Comunicação não-violenta: como falar o que penso respeitando o outro", promovido pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL). O objetivo da formação, que ocorre na Escola Superior da Magistratura (Esmal) até quinta-feira (25), é capacitar professores, coordenadores e todos os que compõem a comunidade escolar para utilizar técnicas de comunicação que promovam o diálogo respeitoso e a resolução pacífica de conflitos no ambiente estudantil. A iniciativa é do Programa Cidadania e Justiça na Escola (PCJE), que há mais de 20 anos atua em parceria com escolas da rede pública estadual e do município de Maceió, aproximando estudantes e outros membros do coletivo educacional do Poder Judiciário. Renovação de ideias Para a merendeira da Escola Municipal Tradutor João Sampaio, Ana Patrícia da Conceição, a expectativa é de que a formação ofereça ferramentas que a auxiliem a melhorar a comunicação, especialmente com os adolescentes com quem convive na escola. “Espero conseguir aumentar o diálogo e que eu consiga ser mais compreensiva com eles”, declarou Patrícia. Conduzido pela professora Moacyra Rocha, servidora do TJAL, mestre em Direitos Humanos pela Universidade Tiradentes e instrutora em Mediação e Conciliação Judicial, nos encontros previstos para o curso serão abordados temas como empatia, expressão autêntica de sentimentos e necessidades, escuta ativa, resolução de conflitos e autorregulação emocional. De acordo com a facilitadora, muitas vezes as pessoas acreditam que não são violentas ao falar e ao lidar com outras pessoas, mas quando há o julgamento das ações do próximo, isso já é uma violência. “Pretendemos aqui ensinar aos adultos da comunidade escolar que existe uma nova forma de se comunicar com os jovens, que é sem julgamento e sem críticas, sem condenações. Assim vamos conseguir que eles realmente entendam o que fizeram de certo ou de errado e, a partir desse lugar, consigam construir uma nova história”, explicou Moacyra. Rita de Cássia Pimentel Alves, apoio pedagógico da Escola Municipal Doutor Pompeu Sarmento,  mencionou que o aprendizado da formação a guiará também fora do ambiente de trabalho. “Participei da formação em outra oportunidade e, a partir dela, mudei meu olhar para muitas coisas da vida. Foi uma experiência que me enriqueceu, na qual aprendi a lidar melhor com o outro, com os atritos dentro da escola e agora a minha expectativa é de ampliar ainda mais esse conhecimento”, destacou Rita, que já tem experiência de mais de 23 anos na educação.Carolina Amancio - Ascom/Esmalimprensa@tjal.jus.br
24/04/2024 (00:00)
© 2024 Todos os direitos reservados - Certificado e desenvolvido pelo PROMAD - Programa Nacional de Modernização da Advocacia
Pressione as teclas CTRL + D para adicionar aos favoritos.